Após o governo anunciar que o vazamento do óleo no Nordeste havia sido por um Navio Grego, 3 regiões do Nordeste que já haviam sido limpas recebem novamente manchas que não param de chegar. Um terço das mais de 280 localidades atingidas pelo óleo no Nordeste chegaram a ser limpas, mas viram a poluição retornar ao menos uma vez. Ao todo, 83 praias e outras localidades tiveram a reincidência da contaminação, o que representa 29,5% dos locais afetados pelo petróleo cru.
A versão dos investigadores é de que o derramamento do óleo teria ocorrido durante esse deslocamento, entre os dias 28 e 29 de julho, a 700 quilômetros da costa brasileira. ... A embarcação grega, apontam os investigadores, teria sido a única petroleira a navegar pela área suspeita na data do vazamento porém, outros pesquisadores duvidam dessa versão.
A Polícia Federal e a Marinha informaram nesta sexta-feira, 1, que chegaram a um único suspeito no derramamento desse óleo cru que atingiu as praias dos nove estados do Nordeste.
Através de imagens de satélite, a investigação identificou uma primeira mancha de óleo a aproximadamente 700 quilômetros da costa brasileira no dia 29 de julho, data do provável vazamento, em que um navio da empresa grega Delta Tankers era o único petroleiro que navegava pela área. Ele saiu da Venezuela e aportou na África do Sul. Acredita-se que o óleo tenha sido derramado nesse deslocamento.
Chamada de Bouboulina, a embarcação tem 276 metros de comprimento e é 7 metros maior do que o Titanic, um dos maiores navios do mundo.
Outro pesquisador do canal Olhos no Céu garante que não foi dessa embarcação e fala sobre uma possível rachadura no oceano devido a um sismo ocorrido neste mês de agosto desse ano, ele questiona o tamanho da embarcação suspeita e as coerrentes marítimas que divergem da suspeita e acusação apresentada.
As suspeitas destacam várias hipóteses num mesmo contexto: Rachadura no leito do oceano devido a um terremoto ocorrido neste dia 4 de Agosto na região do Rio Grande do Norte, a movimentação da meso atlântica que está conectada ao continente africano que está rachando no Quênia ou que, esteja vindo de um campo de petróleo onde cabem as duas hipóteses ou que a explosão possa ter afetado o campo de extração. Imagens de satélite mostram possível origem do petróleo no litoral do Nordeste a pergunta que fica é, a bacia de petróleo está cima dessa possível rachadura, o campo de exploração pode ter causado essa explosão no Atlântico, o sismo pode ter rachado um campo de extração de petróleo ou vice versa?
Um terremoto de magnitude 5,8 na escala richter no Oceano Atlântico tem causado pânico em cidades costeiras do Nordeste. De acordo com o sistema de sismologia dos EUA, o hipocentro do tremor ocorreu a 10 km de profundidade e está a 730 km de Fernando de Noronha.
O estado do Rio Grande do Norte fica a 1.099 km do tremor de terra. Ainda segundo o Observatório Sismológico dos EUA, não foram registradas réplicas do tremor. A região não é habitada.
Apesar da magnitude do tremor de terra, o Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo (USP) não registrou o evento. O último terremoto anotado na plataforma aconteceu na Grécia, às 9h51 do dia 8 de março.
Em breve eu trarei essa pesquisa sobre a movimentação na Meso- Atlântica, a explosão no Atlântico sul e tectônicas rachando o continente Africano.
Uma rachadura gigante, que se estende por vários quilômetros, apareceu de repente no sudeste do Quênia. A fenda, que não pára de crescer, dividiu ao meio a estrada Nairobi-Narok e relembrou um fato geralmente esquecido: a África está se dividindo.
"Rachadura gigante no Quênia mostra que África se dividirá em duas
Imagem chama atenção para o processo de separação de boa parte da porção leste da África".
Fonte:
You Tube: Olhos no Céu
Canal Fique Alerta
Giro Veja
G1
Galileu
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